Quatro exemplos de crendices dentre milhares de superstições espalhadas mundo afora:
Azar na sexta-feira 13 - Há indicações de que essa crendice teve origem em duas lendas da mitologia nórdica. A primeira delas diz que em Valhalla - a morada celestial das divindades - houve um banquete para 12 convidados, e Loki, o espírito do mal e da discórdia, apareceu por lá sem ser convidado. Armou uma tremenda briga e, por causa dela, morreu Balder, o favorito dos deuses. Institui-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar é desgraça na certa, e esse número ficou marcado como símbolo do azar. A segunda lenda surgiu quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo. A deusa do amor e da beleza, Friga, teria sido tranformada em uma bruxa e exilada no alto de uma montanha. Para se vingar, a deusa renegada passou a reunir-se, todas as sextas-feiras, com outras 11 feiticeiras, além do próprio Satanás - 13 participantes, portanto - , para rogar pragas contra a humanidade.
Gato preto, mau agouro - A origem dessa crendice remonta à Idade Média, quando se acreditava que os bichanos, devido a seus hábitos noturnos, tinham parte com o diabo. No século 15, o papa Inocêncio 8 (1432-1492) chegou a incluir o animal na lista de perseguidos pela Inquisição, a violenta campanha impetrada pela Igreja Católica Romana contra supostas heresias e bruxarias.
Quebrar espelho dá azar - A crença de que quebrar espelho resulta em sete anos de azar teve origem há milhares de anos, quando se acreditava que a imagem de alguém, fosse uma pintura ou um reflexo, fazia parte dela. Assim, qualquer coisa que acontecesse com a imagem sucederia também à pessoa.
Ferradura, símbolo de sorte - A crendice, provavelmente, teve origem na Grécia Antiga, onde o povo acreditava que desse objeto emanava poder. Era feito de barro, elemento que os gregos acreditavam proteger contra todo o mal, e, além disso, seu formato lembrava a lua crescente, símbolo de fertilidade e prosperidade para os gregos. Os romanos, que herdaram boa parte das tradições helênicas, adotaram também essa superstição e passaram-na adiante.
Fonte: Centro Apologético Cristão de Pesquisas - CACP
Crendice é um mal que assola até as nossas igrejas, hoje muitos crêem nos lenços, na água do Jordão, na chavinha e por aí vai. Triste mas crendices existe dentro do Templos religiosos também. PAZ QUERIDO, SAUDADES !!
ResponderExcluirNão credito nisso, creio no que a Bíblia fala.
ResponderExcluirPois só nela podemos encontrar consolo e paz.
http://glebsonlima.blogspot.com/
Análise interessante.
ResponderExcluirO Seu banner já está no meu blog, passe lá e confira,
ResponderExcluirwww.radiopentecostal.blogspot.com
agradeço pela riquissima parceria.
Olá!
ResponderExcluirGostei muto de visitar seu blog, e seria um prazer para mim ter vc como amiga no meu blog:
rose-brytto.blogspot.com
Vivendo a Fé,
Estou convidando pessoas para opinar e/ou participar da Ong Tomai e Cuidai. Na teoria as coisas estão claras para mim. Agora vou colocar em prática. Este projeto acompanha o lançamento do livro "Eu sou Judas. Voltei para mudar a história." a ser lançado em setembro. Vou começar meu trabalho aqui em SP e depois pretendo percorrer o Brasil todo. Gostaria de dar o meu testemunho de fé em todas as comunidades/casas que passar e encontrar pessoas que queiram se envolver com este projeto.
ResponderExcluirConheci seu blog atraves da Lauriette
ResponderExcluirAdorei
Olá!
ResponderExcluirMuito bacana seu blog!
Seria um prazer ter-te como amigo no meu blog:
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Vivendo a fé!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFelicidades por este blog que compartes ,
ResponderExcluirEs interesante y a la vez nos haces reflexionar sobre ell tema escrito
Gracias por compartir,Con cariño Victoria
*** REPASSEM A TODOS!!!
ResponderExcluir________________________________________________
TESTEMUNHO VERÍDICO: Rock - a música do inferno
WWW.A-VISAO-DO-INFERNO.BLOGSPOT.COM
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Nasci em Novembro do ano de 1979, no alto da Móoca, em São Paulo. Meus pais moravam em São Vicente - litoral paulista.
Meus irmãos moravam também na mesma casa; ao todo, cinco pessoas compunham a minha família.
Meu pai era um grande fã das bandas de “ROCK IN ROLL”. Nesta época ele possuía uma grande coleção de discos.
Eu nasci no “BERÇO DO ROCK” e aprendi a gostar desse estilo musical ainda no ventre de minha querida mãe. Com o passar dos anos eu fui conhecendo outras bandas de rock.
Cada vez mais meu pai comprava novos discos para ouvir em casa; pois, possuía uma boa aparelhagem de som, e também sabia construir suas próprias caixas amplificadas.
Alguns discos eram “ESTRANHOS”, com desenhos de “MONSTROS”, “MORCEGOS”, “MULHERES NUAS” e até mesmo “DEMÔNIOS”.
EM CASA EU SEMPRE PERCEBIA MEU PAI NERVOSO, E ÁS VEZES BRIGAVA COM A GENTE SEM MOTIVO NENHUM.
Em 1985 meus pais mudaram para a cidade de Suzano, na grande São Paulo. Meu pai, porém, continuou comprando seus discos prediletos. De mês em mês ele comprava um novo disco de rock, e eu ouvia a todos eles.
Tentando entender o que os cantores diziam nas músicas, eu comecei a estudar inglês em minha própria casa, através de livros, revistas, fitas k7, vídeos etc...
Aos 12 anos de idade eu comecei a fumar, logo fui perdendo o desejo de estudar; e assim comecei a faltar na escola, pois já estava sendo enganado e dominado pelas influências satânicas do “ROCK IN ROLL”.
Entrei pelo caminho da prostituição aos 14 anos, já fumava e bebia cerveja com os “amigos”.
Na tentativa de viver “livre” e em “paz” eu caminhava para o fundo do poço a cada dia que passava.
PROFANEI O LEITO DE MEUS PAIS COM UMA “namorada”, EU COM 14 E ELA COM 12 ANOS DE IDADE.
Nós nos sentíamos “adultos” e muito “responsáveis” longe dos nossos pais.
Quando completei 15 anos eu abandonei a escola, minha mãe ficou muito triste com essa má decisão.
Em casa eu brigava diariamente com minha mãe e discutia com meus irmãos. Sempre dizia para a minha mãe:
“EU ODEIO VIVER, EU QUERO MORRER, EU NÃO PEDI PARA NASCER”.
A minha mente fora apagando em ritmo acelerado, sem que eu pudesse perceber, pois, não havia em mim forças para raciocinar acerca do perigo que me cercava.
CHEGUEI A QUEIMAR POR VÁRIAS VEZES MEUS CDs DE ROCK, MAS NADA ADIANTOU; EU COMPRAVA OUTROS NOVAMENTE.
SENTIA-ME UM DROGADO, APRISIONADO PELO ROCK.
Diante daquele cenário eu pude contemplar entre lágrimas a tamanha crueldade de satanás e seus anjos, percebi também que...
“O INFERNO É REAL”.
“O INFERNO É REAL”.
“O INFERNO É REAL”.
JUNIOR_SILVA_739@HOTMAIL.COM
TESTEMUNHO VERÍDICO: Rock - a música do inferno
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a paz do senhor a todos!!!!!!!!!!!!irmão,é mt importante trazer tais temas para serem discutidos dentro da igreja,pois eu fiquei assustada ao saber que existem muitos irmãos que dão ouvidos a superstições,sendo estas tão diabólicas!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirNão são poucos os cristãos e igrejas que ainda "cultuam" e dão crédito a superstições. A mentira tem entrado na igreja como se fosse verdade e iludido os sinceros cristão. Portanto vigiai e orai.
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