quinta-feira, 30 de junho de 2011

Algumas Curiosidades

- O famoso Templo de Salomão, construido por volta de 1012 a. C., em Jerusalém, desapareceu aos pedaços sob o peso dos séculos. Foi obra notável do engenheiro Hiram, que o construiu em sete anos de trabalho ininterrupto.

- A antiquíssima Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, que seria o mais velho templo cristão do mundo, foi construida por Constantino I, o grande.

- Segundo alguns historiadores, chamava-se Longino o soldado romano que feriu o peito de Cristo com uma lança, quando já agonizava na cruz.

- A cruz que morreu Cristo era de madeira tirene, muito usada na época.

- A maior crucificação de que há memoria foi levada a efeito no ano 71 a. C., ao tempo de Pompeu, em Roma. Dominada a revolta dos 200 000 escravos sob o comando de Espártaco, as legiões romanas, furiosas, num só dia, crucificaram perto de 6 000 dos revoltosos vencidos.

- Diocleciano, imperador de Roma, pôs em execução terrível luta contra os cristãos, que passou à Historia com o nome de "Era dos Mártires". Reinou este tirano de 284 a 305; morreu em 313.

- O menor livro do mundo tem cerca de 18 milimetros de comprimento por 12 de largura. Trata-se de um Novo Testamento, impresso nos Estados Unidos, em 1895. Constitui-se de 860 páginas.

- No célebre Museu Britanico, há um raríssimo exemplar dos Evangelhos, escrito com ouro. Seu valor é inestimavél. Em Buenos Aires, apareceu a famosa Bíblia de Ferrara. Trata-se de uma obra de primeira edição em língua espanhola, traduzida, palavra por palavra, do hebreu, revista pelo Ofício de Inquisição, como privilégio do duque de Ferrara, datada de 1.° de março de 1553". São conhecidos somente 5 exemplares dessa Bíblia: a do Museu Britânico, a do Escurial, a da Biblioteca Grenvillana, a de Madri e a de Amsterdã. A raridade se acha na Biblioteca Dobranch.

- Damasco, Bagdá e Jerusalém seriam as mais antigas cidades do mundo de vida ininterrupta.

- Acta Diurna foi um dos primeiros jornais que apareceram no mundo. Circulou em Roma antes de Cristo, por volta do ano 131. Júlio César tornou-o oficial em 59 a. C.

Fonte: V. R. Vidal

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